Para Jung o Ego é o centro da consciência (mas não a consciência) e um dos maiores Arquétipos da personalidade. Ele fornece um sentido de consistência e direção em nossas vidas conscientes para nos adaptarmos a realidade.
As experiências do ego se dão em duas bases interligadas:
Base psíquica: memória, vontade e concentração.
Base somática: experiências corporais.
As experiências que não passam pelo ego, no entanto, também são captadas pelo campo da consciência e não se perdem. Ao contrário, são armazenadas no inconsciente pessoal junto com outras experiências que em algum momento foram conscientes mas que passaram a ser reprimidas ou desconsideradas por algum motivo.
Ego- Freud
O ego desenvolve-se a partir do id com o objetivo de permitir que seus impulsos sejam eficientes, ou seja, levando em conta o mundo externo: é o chamado princípio da realidade. É esse princípio que introduz a razão, o planejamento e a espera no comportamento humano.
A satisfação das pulsões é retardada até o momento em que a realidade permita satisfazê-las com um máximo de prazer e um mínimo de consequências negativas. A principal função do ego é buscar uma harmonização inicialmente entre os desejos do id e a realidade e, posteriormente, entre esses e as exigências do superego. O ego não é completamente consciente, os mecanismos de defesa fazem parte de um nível inconsciente.
Ego- Freud
O ego desenvolve-se a partir do id com o objetivo de permitir que seus impulsos sejam eficientes, ou seja, levando em conta o mundo externo: é o chamado princípio da realidade. É esse princípio que introduz a razão, o planejamento e a espera no comportamento humano.
A satisfação das pulsões é retardada até o momento em que a realidade permita satisfazê-las com um máximo de prazer e um mínimo de consequências negativas. A principal função do ego é buscar uma harmonização inicialmente entre os desejos do id e a realidade e, posteriormente, entre esses e as exigências do superego. O ego não é completamente consciente, os mecanismos de defesa fazem parte de um nível inconsciente.
Já dizia Thomas Hobbes que “o homem é o lobo do homem”. É claro que aqui ele estava olhando não de um ponto de vista psicológico, mas sim social, falando sobre a ferocidade que um ser humano é capaz de manifestar a outro, nas agressões, assaltos, assassinatos, ataques de raiva, xingamentos, etc. Mas se podemos fazer isso com os outros, o que não seriamos capazes de fazer contra nós mesmos, certo?
O Ego, para quem não sabe, é a estrutura da mente que reúne nosso senso de identidade, realidade e personalidade. Dentro da teoria freudiana, o Ego é uma de três estruturas básicas da mente e divide espaço com o Id e o Superego. Dessas três estruturas, somente o Ego aparece em outras teorias. O Id e o Superego são exclusivas da psicanálise.
Para Jung:
Jung reconhece o Ego como sendo um complexo – uma reunião de ideias e afetos em torno de um núcleo temático comum – o complexo da identidade de eu ou simplesmente o Complexo de Eu. Complexos dentro da teoria junguiana não são necessariamente ruins. Eles são as estruturas básicas da psique.
E o Ego é o nome dado ao complexo central da consciência, que reune tudo o que sabemos de nós mesmos. Enquanto a Sombra reúne o que identificamos como sendo “não-eu”, o Ego reúne todas as ideias, afetos e imagens relacionadas ao “Eu”.
Memórias de infância, nossa imagem corporal, nossos projetos, sonhos e desejos, nossos pontos fortes e fracos, nossos gostos pessoais e todo o mais que identificamos como nosso, ou melhor, como sendo “eu”, forma o nosso Ego.
O Ego, para quem não sabe, é a estrutura da mente que reúne nosso senso de identidade, realidade e personalidade. Dentro da teoria freudiana, o Ego é uma de três estruturas básicas da mente e divide espaço com o Id e o Superego. Dessas três estruturas, somente o Ego aparece em outras teorias. O Id e o Superego são exclusivas da psicanálise.
Para Jung:
Jung reconhece o Ego como sendo um complexo – uma reunião de ideias e afetos em torno de um núcleo temático comum – o complexo da identidade de eu ou simplesmente o Complexo de Eu. Complexos dentro da teoria junguiana não são necessariamente ruins. Eles são as estruturas básicas da psique.
E o Ego é o nome dado ao complexo central da consciência, que reune tudo o que sabemos de nós mesmos. Enquanto a Sombra reúne o que identificamos como sendo “não-eu”, o Ego reúne todas as ideias, afetos e imagens relacionadas ao “Eu”.
Memórias de infância, nossa imagem corporal, nossos projetos, sonhos e desejos, nossos pontos fortes e fracos, nossos gostos pessoais e todo o mais que identificamos como nosso, ou melhor, como sendo “eu”, forma o nosso Ego.